Arqueólogos desenterram quatro poços contendo 16 mãos direitas que se acredita terem sido cortadas do braço de inimigos vencidos. A escavação ocorreu em um palácio na antiga cidade de Avaris, uma cidade fortificada do antigo Egito que foi construída para servir como Capital. A história conta que ela foi destruída no século XVII e reconstruída mais tarde por Ramsés II.
Estudiosos acreditam que esta é a evidencia mais antiga que os soldados depois de combater e derrotar seus inimigos cortavam as mãos de seus adversários para remover sua força e assim priva-los do seu poder por toda a eternidade.
Dois dos poços estão situados em frente de um local onde se acredita ser a sala de trono de um antigo líder e continha a uma mão em cada. O restante foi encontrado em outros poços na área externa do palácio.
Escritos egípcios retratam gravuras de soldados cortando a mão de outros homens, cada poço encontrado representa uma cerimonia onde este ato era realizado de forma simbólica para roubar a força de seus inimigos e assim se fortalecer.
Os cientistas não tem certeza de como começou esta tradição bizarra, porém tal ato era realizado pelos hicsos, um povo asiático que invadiu a região oriental do Delta do Nilo durante a décima segunda dinastia do Egito.
3 comentários:
Tudo muito legal,a não ser pelas datas da destruição e da nova reconstrução por Ramses,da uma ideia de que o cara viajou no tempo!!!
Não teria algo errado nas datas????
Essas são as mãos ancestrais dos Punheteiros Anônimos.
Cortar a mão de alguém para privar a força não é nada simbólico, diga-se de passagem.
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